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Storytelling: 3 passos para engajar públicos e alavancar sua marca contando uma história

Diz-se que grandes líderes são grandes simplificadores e, também, que as ideias são a moeda do século 21. O xis da questão é a empresa buscar ter uma cultura de conteúdo, com o objetivo de compartilhar sua história, de modo a torná-la irresistível.

No marketing, na publicidade e na comunicação corporativa, essa jogada tem um nome: Storytelling.

Afinal, o que é o Storytelling?

É contar uma história de maneira relevante, de modo a informar, inspirar e envolver.

A ideia é chamar a atenção do público, fazê-lo parar, ler, se envolver com o seu conteúdo e, assim, conhecer a sua marca. E isso é muito mais do que apenas redigir um texto, tecnicamente bem escrito. Nós estamos falando de escrever um conteúdo “com emoção”, uma história motivadora, capaz de impactar corações e mentes.

Isso é algo que já funciona bem com o National Geographic. O gigante televisivo e impresso subverteu a ideia de que “uma imagem vale mais que mil palavras” e uniu as duas partes. No Instagram, soma mais de 86,2 milhões de seguidores graças ao Storytelling e sua sacada de mestre: antes de vender, é preciso chamar a atenção e entreter.

Difícil? Não necessariamente. Mas requer técnicas minuciosas – todas ao seu alcance. Listamos algumas para você:

1. Escolha bem a mensagem e não se esqueça do fator “uau!”

O velho conselho de “não ir com muita sede ao pote” segue válido. A coceirinha de lançar um slogan bem direto e imperativo com “compre”, “beba” e “venha” pode até bater. Mas vale resistir a ela e repensar a forma de chamar a atenção e fugir dos lugares-comuns.

Na realidade, parte do segredo está no início e no final da mensagem. No primeiro momento, o importante é causar uma impressão de “opa! Me interessei”. Ao final do processo, quando o conteúdo tiver sido transmitido, a reação do público deve ser de “uau! Tocante!” ou “puxa! Aprendi algo” – talvez até um “haha! Que divertido!”. Independente da reação, sua marca vai  aparecer. E estará associada a algum tipo de emoção causada por aquele tempinho desprendido pelo prospect para ouvir ou ler uma história.

2. Use mídias e plataformas de maneira instigante

Quem disse que Storytelling requer apenas imagens estáticas e textos? Um vídeo bem feito, mesmo que curto, seduz, comove e leva a mensagem escolhida de maneira prática também. Assim como os podcasts. É preciso, apenas, considerar seus objetivos e recursos, além dos potenciais de cada suporte de mídia. Se o trunfo é textual, faça posts inteligentes que prendam o público parágrafo a parágrafo. Se há abertura para explorar critérios cinematográficos, aposte nisso. É possível brincar com tudo isso no caldeirão multimídia? Excelente.

3. Lembre-se: boas histórias têm um gancho emocional

Você tem uma história, sua marca também. O mesmo vale para o público que quer alcançar. Está aí o ingrediente básico na receita do Storytelling: ter um gancho emocional que cause identificação.

A saga de um empreendedor que “começou do zero” e alcançou o sucesso, superando dificuldades, da mulher que assumiu os cachos e se sentiu mais feliz, do homem que se viu confortável o suficiente para entrar em um avião após anos de medo, enfim, em todas estas narrativas, há um forte gancho emocional que coloca a vida da pessoa em perspectiva e causa identificação imediata. Perceba que a história contada de maneira verdadeira, com todas as suas nuances, tem forte potencial para se transformar em um conteúdo atraente. Isso vai criar uma conexão poderosa com a audiência e, por consequência, engajar.

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